Agenda litúrgica
TERÇA-FEIRA da semana II
Virgem santa Maria de Loreto – MF
Roxo ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa da féria ou da memória, pf. I do Advento.
L 1 Is 40, 1-11; Sl 95 (96), 1-2. 3 e 10ac. 11-12. 13
Ev Mt 18, 12-14
* Na Arquidiocese de Braga – S. Eulália, virgem e mártir – MF
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – B. Arsénio de Trigolo, presbítero, I Ordem – MF
* Na Congregação da Missão e na Companhia das Filhas da Caridade – B. Marco António, missionário – MO
Calendário
1. À Bem-aventurada Virgem Maria de Loreto, na Itália, cuja veneração instiga à contemplação do mistério da Encarnação do Verbo de Deus pela nossa salvação, ensinando-nos a reconhecer, com espírito sincero, a vocação cristã.Missa
Antífona de entrada Cf. Zc 14, 5.7
O Senhor virá com todos os seus santos.
Naquele dia brilhará uma grande luz.
Oração coleta
Deus todo-poderoso,
que fazeis chegar aos confins da terra o anúncio do Salvador,
preparai-nos para acolher com alegria
a glória do seu nascimento.
Por nos...
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Santo
Martirológio
Viver em plenitude a ação litúrgica – ed. 2025
O Pontifício Instituto Litúrgico (PIL) do Ateneu Sant'Anselmo promove, em fevereiro de 2025, o curso internacional “Viver plenamente a ação litúrgica”. À luz das recentes indicações do Magistério, o Instituto deseja acolher a recomendação de cuidar da ars celebrandi, que, como escreve o Papa Francisco, é “um modo para conservar e para crescer na compreensão vital dos símbolos da Liturgia” (DD 48).
Padre Pedro Lourenço Ferreira: 30 anos ao serviço da Liturgia
Padre Pedro Lourenço Ferreira, Carmelita Descalço, completa hoje 30 anos como diretor do Secretariado Nacional de Liturgia (SNL). Natural de Fontes, diocese de Leiria-Fátima, tomou o hábito religioso de carmelita em 1967, tendo professado solenemente em setembro de 1975 e ordenado presbítero em 1976.
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».