Agenda litúrgica
SÁBADO da semana XXIII
Exaltação da Santa Cruz – FESTA
Vermelho – Ofício da festa. Te Deum.
Missa própria, Glória, pf. próprio ou I da Paixão.
L 1 Nm 21, 4b-9 ou Flp 2, 6-11; Sl 77 (78), 1-2. 34-35. 36-37. 38
Ev Jo 3, 13-17
* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
* Na Diocese de Aveiro – Aniversário da entrada solene de D. António Manuel Moiteiro Ramos.
* Na Diocese de Bragança-Miranda – Exaltação da Santa Cruz – FESTA; na Basílica de Santo Cristo de Outeiro, Titular – SOLENIDADE.
* Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – Exaltação da Santa Cruz – FESTA a celebrar como SOLENIDADE
* Na Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – Exaltação da Santa Cruz, Titular – FESTA
* No Congregação das Filhas de Nossa Senhora das Dores – I Vésp. da Virgem santa Maria das Dores.
* Na Congregação das Irmãs Servas de Maria Reparadoras – I Vésp. da Virgem santa Maria das Dores.
* No Instituto das Filhas da Caridade Canossianas – I Vésp. da Virgem santa Maria das Dores.
* II Vésp. da Exaltação da Santa Cruz – Compl. dep. I Vésp. dom.
Calendário
Festa da Exaltação da Santa Cruz, que, no dia seguinte à dedicação da basílica da Ressurreição, erigida sobre o sepulcro de Cristo, é exaltada e honrada como o troféu da sua vitória pascal e sinal que há-de aparecer no céu para anunciar a todos a segunda vinda do Senhor.Missa
Santo
Martirológio
53.º Congresso Eucarístico Internacional com a participação de 22 elementos de Portugal
Delegação portuguesa ao 53.º Congresso Eucarístico Internacional conta com 22 elementos provindos de várias dioceses do país.
48.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, homilia de D. José Cordeiro
1. Mistério em vasos de barro O que é a Liturgia senão aquela escola primeira da oração? Contudo, a grandeza deste ministério da Igreja em oração traz consigo apertos, tensões e desafios. Por isso, «trazemos este tesouro em vasos de barro» (2 Cor 4, 7). Ou como se expressa a Liturgia no Prefácio Comum IV: «Vós não precisais dos nossos louvores e poder glorificar-Vos é dom da vossa bondade; porque os nossos hinos de bênção, nada aumentando à vossa infinita grandeza, alcançam-nos a graça da salvação, por Cristo, nosso Senhor».
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».