Agenda litúrgica
QUINTA-FEIRA da semana XXVI
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha.
L 1 Jb 19, 21-27; Sl 26 (27), 7-8. 9abd. 13-14
Ev Lc 10, 1-12
* No Patriarcado de Lisboa (Lisboa) – Santos Veríssimo, Máxima e Júlia – MO
* Na Companhia de Jesus – S. Francisco de Borja, presbítero – MO
* Na Ordem Franciscana e na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – I Vésp. de S. Francisco de Assis.
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus (Hospital de S. João de Deus de Montemor-o-Novo) – I Vésp. do Aniversário da Dedicação da Igreja própria.
Calendário
1. Comemoração de São Dionísio Areopagita, que se converteu a Cristo quando o Apóstolo São Paulo falou no Areópago e foi constituído primeiro bispo de Atenas.Missa
Antífona de entrada Dn 3, 31.29.30.43.42
Vós sois justo, Senhor, em tudo o que fizestes.
Pecámos contra Vós, não observámos os vossos mandamentos.
Mas para glória do vosso nome,
mostrai-nos a vossa infinita misericórdia.
Oração coleta
Senhor nosso Deus, que dais a maior prova do...
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Martirológio
53.º Congresso Eucarístico Internacional com a participação de 22 elementos de Portugal
Delegação portuguesa ao 53.º Congresso Eucarístico Internacional conta com 22 elementos provindos de várias dioceses do país.
48.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, homilia de D. José Cordeiro
1. Mistério em vasos de barro O que é a Liturgia senão aquela escola primeira da oração? Contudo, a grandeza deste ministério da Igreja em oração traz consigo apertos, tensões e desafios. Por isso, «trazemos este tesouro em vasos de barro» (2 Cor 4, 7). Ou como se expressa a Liturgia no Prefácio Comum IV: «Vós não precisais dos nossos louvores e poder glorificar-Vos é dom da vossa bondade; porque os nossos hinos de bênção, nada aumentando à vossa infinita grandeza, alcançam-nos a graça da salvação, por Cristo, nosso Senhor».
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».