Questões e respostas
O “vade-mecum” dos acólitos
Ofereci-me ao meu pároco para tentar criar um corpo de acólitos aqui na paróquia. Com alguma pesquisa bibliográfica, e não só, lá vamos aprendendo a andar. No entanto algumas dúvidas continuam por esclarecer, uma vez que a informação coligida, pela sua disparidade, cria em nós algumas incertezas.
Dou-lhe os parabéns pelo trabalho que está a realizar com o grupo de acólitos da sua paróquia. Faço votos para que o leve por diante em íntima colaboração e perfeita sintonia com o seu pároco.
Diz que, com alguma pesquisa bibliográfica, lá vão aprendendo a andar, mas que a informação coligida, pela sua disparidade, cria algumas incertezas. Então é preciso que, na vossa bibliografia, não falte aquele que é o documento fundamental destas coisas, e que se chama Instrução Geral do Missal Romano (=IGMR), na sua última edição, publicada pelo Secretariado Nacional de Liturgia. Esse é o “vade-mecum” que deve existir, obrigatoriamente, na biblioteca de um grupo de acólitos. E será sempre ele, nas dúvidas, a ter a última palavra.
Um colaborador do SNL.